Horta Agroflorestal

[vc_row][vc_column][vc_tta_tabs color=”vista-blue” active_section=”1″][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-quote-left” add_icon=”true” title=”Definição” tab_id=”1485770682537-d8e94dc4-1f32″][vc_column_text]Com tanta abundância e biodiversidade, esse espaço reúne todos os conceitos e princípios do manejo agroflorestal: solo sempre coberto para permitir a ciclagem de nutrientes, linhas de árvores para podas e geração de biomassa, além de diversidade de espécies nos canteiros, por meio de consórcios que levam em conta o espaçamento, a sucessão natural e a estratificação das plantas.

Fazer horta-agrofloresta é compreender a natureza, contemplá-la e trazer os seus princípios para a agricultura. A intenção é aproximar a agricultura da natureza.

Consórcios

Diferentemente de uma horta comum, numa horta agroflorestal não há monocultura. Isso significa que você vê vários tipos de hortaliças ocupando um mesmo canteiro. Mas como decidir o que deve ser plantado e em qual espaçamento? Aí entra a noção de consórcio, que é a arte de combinar as plantas no espaço e no tempo. E os consórcios devem respeitar alguns fundamentos:

– Sucessão Natural – Na natureza, as diferentes espécies crescem juntas. É preciso entender o ciclo de cada uma para decidir o que plantar em um mesmo espaço de forma a que uma ajude a outra a se desenvolver e não haja competição entre elas. Temos culturas de ciclo rápido (alface, rúcula, rabanete, chicória, repolho verde, brócolis ninja), médio (batata doce, brócolis ramoso, berinjela, quiabo) e longo (mandioca, gengibre, alho, morango, bata  yacon). Conhecer a sucessão natural é importante para aproveitar melhor os espaçamentos e evitar que as espécies atrapalhem umas às outras. E há uma vantagem adicional no aproveitamento dos espaços. Dando um exemplo prático, em um canteiro onde seria plantado apenas brócolis, na nossa horta podemos plantar também alface, rúcula e rabanete, que serão colhidos antes de o brócolis ocupar o espaço

– Estratificação – A estratificação é a “arte de colher o sol”. Cada espécie precisa de uma determinada quantidade de luz para se desenvolver. Essa necessidade leva a uma organização da floresta de forma a que as plantas ocupem ‘andares’ ou estratos verticais para receber mais ou menos luz solar. Há aquelas que preferem mais sombra e por isso se posicionam nos estratos mais baixos. E outras que gostam do sol direto e ocupam os estratos altos. Para fins didáticos, os estratos podem ser divididos entre emergente, alto, médio e baixo. Ao compreender a necessidade das espécies, tomamos decisões mais acertadas sobre o espaçamento entre elas e como organizá-las no canteiro. Numa linha de árvores, a exemplo do que se faz em nossa horta, recomenda-se combinar árvores de estratos diferentes, como eucalipto (emergente), gliricidia (alto) banana prata (médio), café (baixo), por exemplo, para planejar seu sistema agroflorestal.

.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-heart” add_icon=”true” title=”Importância” tab_id=”1485770711702-2fc70eb7-ce31″][vc_column_text]editar ….[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-smile-o” add_icon=”true” title=”Na Prática” tab_id=”1485770682540-3ea69b58-3928″][vc_column_text]editar ….[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-picture-o” add_icon=”true” title=”Fotos” tab_id=”1485770713838-0365c9ab-1acb”][vc_column_text][fb_album id="1615524122037887"]

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